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17 de junho de 2011

AS 10 GAMBIARRAS CLASSICAS DA INFORMÁTICA

Primeiro Deus criou o hardware. Depois Ele criou o software. E aí, o homem foi criado. A partir daí, surgiu a informática e o homem inventou a Gambiware, a chamada arte da gambiarra. Pois se tem uma coisa que todo mundo sabe é que a informática está longe de ser uma ciência exata. Nem sempre 2+2=4 no mundo da tecnologia da computação. As vezes dá 5 e só assim pra bagaça funcionar.
Quem é ‘micreiro’, raça antiga que acostumou-se a trocar memórias EDO de 4mb, trabalhou com 286 que tinham botões turbo funcionais e placas de vídeo VESA que mais pareciam um skate sabe do que eu estou falando. Gente que usou Hds com 100mb e trabalhou com Amigas 500 pra baixo. Com Hotbits, TK90x, Commodore… Com anos, até décadas de estrada se aprendem diversas gambiarras que podem muito bem salvar a sua vida na hora do aperto. Seguem algumas das maiores gambiwares da informática em todos os tempos:
1) Tapão no monitor: 
essa é clássica e é gambiarra desde os primórdios. Funciona não só com monitores CRT, mas com TVs antigas, com rádios, enfim, praticamente com qualquer equipamento mais antigo. Quem nunca deu um safanão na TV quando a imagem ficava passando de baixo para cima? Certas coisas a ciência e a técnica não resolvem, tem que ser no estilo Massaranduba.

2) Soprar memória: 
essa aqui é muito utilizada principalmente por curiosos, que acham que podem resolver sozinhos o problema. Também foi muito utilizada na época do Atari, quando o cartucho teimava em não pegar. Ninguém sabe de onde surgiu a idéia de que se um componente eletrônico não funciona, soprar e respingar cuspe vai fazer com que ele volte a funcionar. Vai saber…

3) Tirar e por o cabo flat do HD: 
muitas vezes vi gente desesperada com problema em HD e no desespero (Hds antigamente eram MUITO caros) faziam de tudo pro bichinho funcionar, e toscamente uma das alternativas era desconectar e reconectar o cabo flat, na vã esperança de que o disco ressucitasse.

4) Agitar o cartucho da jato de tinta / tonner: 
desespero na hora de imprimir a última página do trabalho na escola ou da faculdade, quando a tinta começa a sair falhando, antes de comprar um cartucho ou um tonner novo, claro que a melhor alternativa é chacoalhar o bicho até sair o restinho de tinta que sequer existe dentro do recipiente.
5) Dobrar o fio do equipamento: já vi diversas vezes um monitor com aquele mal-contato no cabo de vídeo e a tela ficando azul, verde, amarela menos da cor certa. A gambiarra oficial nesse caso é retorcer o cabo até uma posição que o monitor exiba todas as cores, apoiá-lo sobre o cabo e deixar assim eternamente, até a empregada varrer e tirar do lugar fazendo você xingar até a 5a geração da família dela. Também útil com teclados e mouses.

6) Limpar roldana do mouse: 
mouse ótico é uma modernidade. Antigamente tudo era na base da bolinha e scroll era uma novidade ainda distante. Depois de poucas semanas de uso, dependendo do nível de porcalhice do usuário o mouse criava uma crosta de sujeira tóxica na base e dentro dele, nas roldanas que direcionavam o cursor. Era realmente nojento porém necessário raspar aquele grude seboso senão a setinha não obedecia o comando.
7) Trocar memória de slot: 
quem nesse mundo que já teve que fazer alguma manutenção e ouviu aquele apito chato vindo do inferno não trocou a memória de slot na esperança de que ela funcionasse? Essa talvez seja a gambiarra número 1 da informática.

8) Formatar Hd pra remover bad block: 
 na época de hds caros e pequenos, um badblock que fosse era sinal de pânico. Apenas os mais fortes e ousados mainpulavam com maestria o fdisk do DOS e tinham culhões suficientes para particionar um disco na ‘mão’. Se o badblock era do meio pro fim do disco, bastava criar uma partição um pouco menor do que a posição onde encontrava-se aquele B vermelho com fundo preto e o disco podia durar mais alguns meses ou até anos.

9) Tirar parafuso com faca de cozinha: 
por incrível que pareça, a maioria dos técnicos que precisam trabalhar com micros e consertar problemas de software/hardware nas CPUs possui pouca ou nenhuma ferramenta para realizar o trabalho. É mais do que normal ver gente removendo parafusos com facas de cozinha de ponta redonda ou com chaves de casa/carro.

10) Liberar memória física pra jogar: 
quem jogou na época do DOS sabe a arte que era liberar uns kbs a mais dos 640kb disponíveis para os processadores da época. Editar o autoexec.bat e config.sys era coisa de ninja. Liberar files, buffers, stacks… Poucos sabem do que estou falando. Extrair até mesmo 5kb da memória era como tirar leite de pedra. Bons tempos.

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